Fobia é um medo irracional de um objeto, resultando em sua evitação.
A Fobia Social é o medo de humilhação diante de outras pessoas. A fobia específica refere-se a objetos específicos.
A Fobia Específica refere-se a objetos específicos.
Epidemiologia:
As fobias específicas são mais comuns do que as sociais. Afetam mais as mulheres e acometem de 5 a 10% da população. Início na adolescência. A incidência das fobias sociais é de 2 a 3% e afetam mais as mulheres, sendo que o início é na adolescência.
Etiologia:
Fatores psicossociais e neuroquímico.
Diagnóstico:
Fobia Específica:
Medo intenso e persistente, irracional, desencadeado pela presença do objeto fóbico. A exposição ao objeto provoca resposta ansiosa imediata. A pessoa reconhece a irracionalidade do medo. A situação fóbica é evitada ou tolerada com extrema ansiedade.
Os sintomas interferem na vida da pessoa. Os tipos mais comuns são:
- Fobias a animais;
- Fobias a fatores naturais ou ambientais (altura, tempestade);
- Fobias a sangue, injeções ou ferimentos;
- Fobias a situações de enclausuramento.
Fobia Social:
Medo intenso e persistente das situações sociais nas quais a pessoa esteja exposta à observação alheia, temendo comportar-se de forma humilhante ou embaraçosa. Os exemplos mais comuns incluem a incapacidade de falar ou apresentar-se em público, de comer, escrever ou desempenhar qualquer tarefa diante de outras pessoas.
Características Clínicas
As fobias caracterizam-se pelo surgimento de ansiedade severa quando o paciente é exposto a uma situação ou objeto fóbico. Na tentativa de evitar a ansiedade, o paciente tenta esquivar-se a qualquer custo da situação ou objeto que estimula sua resposta fóbica.
Se você se identificou com algum dos sintomas descritos, é importante se consultar com um profissional que possa auxiliar no controle dos efeitos das fobias sociais e específicas.
Venha tomar um cafezinho e conversar sobre sua saúde mental!
Imagens: freepik